Splendor

*
Though nothing can bring back the hour
Of splendor in the grass,
Of glory in the flower
We will grieve not, but rather find
Strength in what remains behind.

Esperando o Gabriel telefonar e o Ursão tomar banho para irmos almoçar juntos no domingo, liguei a tv e me deparei com uma cena de Splendor in The Grass – o filme de Elia Kazan de 1961, com o Warren Beatty e a Natalie Wood. Um filme lindo e melancólico sobre a descoberta do sexo e a horrível opressão e repressão da sociedade. Eu peguei na cena, onde eu sempre choro, em que a personagem da Natalie Wood volta da clinica de repouso e se arruma toda para rever o ex-namorado, Warren Beatty. A mãe tenta convencer as amigas a não dizerem onde o rapaz está e o pai fica ouvindo tudo calado, até dizer para a filha onde encontrar o ex-namorado. Ela vai toda contente, para encontrá-lo casado, com filho, vivendo uma vida simplória numa pequena fazenda. O Beatty muito lindo e com uma cara de coió panaca, que o personagem exige, e a Wood perfeita como a garota classe média que não consegue aceitar as convenções impostas pela família e sociedade. Um filme maravilhoso… Pena que só revi o finalzinho.

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o passado não condena