Sol Na Casa 8, Lua Na Casa 1

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Parece que isso só me acontece uma vez por ano. Daí é aquele ziriguidum. E eu fico chata, chata, chata, chata! Porque de repente eu vejo a luz, e me conscientizo que preciso me desfazer de um monte de nós incômodos e de muito entulho e lixo que eu acumulo na minha vida – isso incluí coisas e pessoas.
Nem queria falar nisso, pra coisa não reverter, mas estamos num verdadeiro paraíso, depois da descida aos infernos que foi aquela onda de calor. A aberração nos faz apreciar muito mais a normalidade. Hoje estou vestindo um sueter.
Liguei domingo passado para desejar Feliz Dia dos Pais pro meu pai. Felizmente minha mãe me salvou do constrangimento, avisando que o dia era no próximo domingo. Mas meu pai entenderia, ele sabe a filha que tem. Minha mãe comentou que durante o almoço estavam todos rindo da minha história do vestido molhado. Este respeitável blog é lido pela minha família. Não é o fino da bossa?
E olha só, a Revista Paradoxo faz três anos, com edição comemorativa e tudo. Eu estou lá, com minha coluna semanal sobre culinária. Tudo super chique, super cool, um arraso!

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o passado não condena