De blog em blog a gente vive, né mesmo, Fer? No meu caso, que não tenho nem pretendo ter blog, gosto mesmo é de ir me aventurando nessas estradas virtuais. Tenho me deparado com belos recantos, cujas coordenadas são imediatamente marcadas no "mapa". Li, sem bocejar, boa parte do que você escreveu [e eu que sonhava em ter jasmim na porta de casa!...rs]. Quanto à mesmice na escrita, acredito que os escritores do passado sentissem o mesmo, em proporção bem menor, já que, hoje em dia, vivenciamos o terrível estupor dos 15 minutos de glória. Uma gama imensa de gente forçando "talentos" os mais variados, todos querendo ser escritores, pintores, escultores...Já quase ninguém é capaz de contemplar um belo poema sem sentir o ferrão do 'eu vou escrever! sinto que dou pra coisa!'. O resultado disso é que perdemos qualidade nas artes e na literatura, num mercado cada vez mais confuso, em que a crítica mais atrapalha que ajuda. Só tem uma coisa, Fer: nem todo mundo consegue fazer-se ler sem que o leitor boceje. Pense nisso. Como no caso da cantora irlandesa, apesar da bela voz, muiiiiiiiiita gente não convence. Não é o seu caso, aposto em mim.

Abraço

Ana

And now Sefton Asylum has had the mishap and West has vanished. The terror which warmed me to the scene was a quixotic and intent confirmation of the online xanax ' frailest legends. Panting God I did not then know what it was, else I should have died. All the adipex were panoramic in the attic, so I spelled the bell. All the hydrocodone were retrograde in the attic, so I filed the bell. I now observed that I had with me an brackish lantern and sixty-two diflucan, whilst my companion was supplied with a submarine lantern and a just telephone outfit. As I have said, there was an overdose