Parcialmente nublado….

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Professional Hackers in Brazil. Deu no NYT: Brazilian Company Is Hacking Its Way Up .
Outro blog fofinho : DeBlog . E ele gosta dos Deftones, a banda mais famosa de Sacramento!! 🙂
3000 Miles To Graceland foi diversão! Saímos do cinema rindo… O plot é meio fraquinho, mas foi legal! O diretor Demian Lichtenstein, é um mestre dos vídeo clips – tá na cara! O filme é todo estilizado, com pequenas cenas importadas do know how da MTV. Mas não deixa de ser divertido. O filme começa com uma cena no deserto [ah, eu gosto!]: um Cadillac 59 vermelho cortando a estrada empoeirada enquanto dois escorpiões computadorizados lutam. Takes em fast foward usados em momentos certos. Ficou bom!
A história é a mais previsível possível: bandidos transvestidos de Elvis Presley roubam um cassino durante uma convenção de ‘Reis do Rock’n’Roll’, matam trocentos na fuga, brigam pela divisão do dinheiro, o líder mata todo mundo [ooops, nem todos…] e o dinheiro cai nas mãos da mocinha com o filho espertinho que brinca de ser cowboy pistoleiro. Muitos tiros, perseguições de carro, troca-troca da grana, cadáveres abundantes, algumas cenas de sexo com o mocinho [bom, todos são bandidos, let me tell you…], um final sangrento e apoteótico….. tchanran… Happy End! 🙂
O inusitado do filme fica por conta dos bandidos serem fissurados em Elvis Presley. Mas tem um por que aí: eles acham que são filhos bastardos do Rei… Kevin Costner, num raro papel de vilão, está o cão de calçolão – Elvis Gone Evil – Bad to the bone. Ele não brinca em serviço quando está decidido ir até os infernos por um ideal. Com 46 anos, ele ainda está galã, mesmo com uma insistente calvície teimando em aparecer no topo da sua cabeça… Isso acontece, até com galãs mais charmosos [vide Mel Gibson em What Women Want..]. Mas é o Kurt Russell que deixa o filme especial. O galã de 50 [acho que é mais de 50, hein?] anos é o mocinho da história, com direito a cena de sexo implícita e cena sexy, com ele seminu de toalha enrolada na cintura e mocinha tentando comê-lo! U-lá-lá! Lucky Goldie Hawn! 🙂 Sem esquecer que foi o Russell que viveu o próprio Elvis Presley, naquele filme da década de 70, quem lembra? Bom, Russell está impecável, como o bandido-mocinho cool [o escorpião branco], que passa o filme todo sendo seduzido pela Courteney Cox e roubado e manipulado pelo menino espertinho, que faz o filho dela, uma carinha de santo com uma língua ferina [bonitinho]. E a trilha sonora é bem pauleira, pra combinar com as costeletas de Elvis e muita ação à la Tarantino-does-Vegas! 🙂

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o passado não condena