matagar

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Nós estávamos muito pirilampões – eu cuidando do quintal e da horta e o Ursão cuidando do jardim, na frente da casa. Esquecemos de uma pequena coisa: a guest house também tem jardim. O Gabriel e a Marianne não têm tempo de cuidar dele. Outro dia eu fui olhar como que estava a situação por lá e encontrei uma selva! Mal dava pra atravessar a entrada da lateral, que leva ao portão que dá para o nosso quintal. Tinha até flores selvagens. O mato estava descontrolado.
Pois ontê e ôje cascamô o fumo….. rancamô os matô. Fizemô a capinagem….
Apesar de ter usado luvas grossas, fiquei com as mãos super sensíveis. Também, arranquei muito mato… nossasenhora! Mas ficou tudo limpinho. Só deixamos uns arbustos e compramos bark [casca de árvore] para forrar o chão, assim não nasce mais mato. Mas antes de jogar o bark, o Ursão vai lascar um Roundup por todo canto, pra ter certeza que vamos aniquilar qualquer verdinho suspeito. O jardim da guest house precisa ser ‘low maintenance’, senão não damos conta. O ideal seria um jardim japonês, com pedras…. Uma das guest houses do outro lado da vila tem um jardim assim, com muito bark, muita pedra, um buda no canto e boa! Não precisa capinar, nem se coçar com os matos, nem ficar com crise de alergia, nem se preocupar com as pestes, nem fazer bolha nas mãos. Só precisa relaxar e ommmmm!

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