chatonices

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Acordei às 6:30am com o Ursão fechando portas e não consegui mais dormir. Me deu uma raiva, porque naquela santa hora em que eu deveria estar aproveitando o privilégio de poder dormir até mais tarde, minha cabeça se encheu de minhocas e o sono foi-se embora.
Revirei na cama ainda por uma meia hora, pensando nas chatices que tenho que aturar e resolver. Um dos meus cartões de crédito expirou em fevereiro e só agora que eu percebi. Não é um cartão que eu uso frequentemente, deu pra perceber, mas quero ter ele funcionando direitinho. Mas que incompetência da administradora não ter me mandado um novo.. E toca eu ligar pra eles…
Também preciso pedir refil dos meus remédios na farmácia do meu seguro saúde. Eles fizeram uma pataquada em abril, mandando um remédio pro espaço, que não chegou nem no endereço velho, nem no novo e ainda me cobraram. Lá vou eu ligar pra eles e reclamar….
A burocracia da UCDavis emperra coisas por todo canto. Quando é pra não deixar algo funcionar, eles tem a manha de fazer bem feito. Eu e o resto dos cdfs da classe, fomos buscar os readings pra xerocar e todo mundo deu com a cara na porta. Eu fui três vezes e me senti a própria nerd, querendo ler os textos antes da aula… Mas os competentes empregados do Reserves fizeram o favor de retornar todos os textos pro professor e então ninguém conseguiu ler nada pra aula de ontem. E toca eu camelar até lá de novo….
E a ondona de calorão está no pico. Hoje a previsão é pra um dia mais quente que ontem [103ºF]. Eu queria mesmo era ficar trancada em casa…..
Também rolei na cama pensando no porquê das pessoas complicarem tanto as coisas pra si mesmas e pra todo mundo em volta. Estou cansada de certas tolicezinhas, bobagenzocas e outros tralálás….. O mundo seria um lugar mais feliz pra gente viver, se as pessoas parassem de se vitimizar e fizessem um tantinho de auto-crítica. É tão fácil se fazer de vítima e jogar toda a culpa das coisas que desandam ou dão errado nas costas dos outros, nã?
E eu perdendo horas de sono preciosas por causa disso….

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o passado não condena