servindo bem para servir sempre

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Sunny 33°/14°C
Um lindo dia de sol!
Lembram quando eu começava os posts assim? The weather report! Neste mês, este blog libriano completa quatro anos de escritos quase diários. Quem pensou que um bloguinho de blurbs iria vingar? A fama nunca chegou, mas a maturidade certamente veio e eu percebo isso quando dou um rolê pelos arquivos. A escrita se modifica e amadurece, mas a essência sempre fica. E vamos ficando….. Enquanto houver algo para dizer, este blog vai continuar matracando. E assunto é o que não falta, né?
Entrar na piscina ontem foi um ato de bravura. Brrr! Será que eles esqueceram que as manhãs aqui já estão bem frias? Vamos ligar esse aquecedor, people! E tivemos dias de ventania, que fez tudo ficar mais frio e confuso. Eu nadei normal, nem bem, nem mal. Enquanto dava as minhas braçadas, sentia o vento e pensava “the wind is holding me up…”.
Eu quero esvaziar o meu freezer, porque nunca sei exatamente o que tenho lá dentro. Ontem vi uns saquinhos com restos do peru do Natal do ano passado! For Pete’s sakes! Vou jogar tudo no lixo, eu sei que é pecado jogar comida fora, mas restos de peru congelado há quase um ano não pode ser boa coisa…..
Nossa vida com os gatos é muito mais alegre. Quando o Uriel chega, o Misty se ocupa em ficar atrás dele, pra ganhar snacks e carinho. Ontem ele sentou na cama para ver um filme comigo e o gato deitou ao lado dele. É uma coisa impressionante como esse gato gosta desse homem! Já o gato Roux não tem preferência por ninguém. Ele só quer brincar… quem dá mais?
O filme que vi foi The Third Man, com o Orson Welles e Joseph Cotten. Obra-prima, dirigida pelo Carol Reed baseada numa história do Graham Greene. Depois vi o documentário The Shadow of the Third Man, com comentários sobre o filme. Ontem foi aniversário de cem anos do Greene, então o canal TCM estava passando filmes baseados em histórias ou com roteiros feitos pelo escritor inglês. Hoje é dia de musicais. Eu AMOOOO musicais, mas isso é papo pro Cinefilia, onde eu escrevo sobre cinema.

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o passado não condena