continuo ouvindo a sua risada

*

“To be or not to be?
That’s the motherfucker question!”

Ha ha ha! Eu sei que se ela ler isso, vai entender a piada e rolar de rir, me mandar muitos pisc, pisc, pisc, e me dizer coisas que vão me fazer rir ou ficar ohmaigod! É da sua contagiante e espontânea risada – ahhh, minha querida fezoca – que eu vou me lembrar sempre, sempre. So long my dear friend, be well, be happy!

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  • Só hoje (19) fiquei sabendo do acontecido. Estou fora dos blogs já há algum tempo. Impossível não me emocionar. Não voltar no tempo, não me ver criando o VoltaMeg à revelia dela.
    Vim aqui falar da minha tristeza pq foi aqui que eu a conheci. Saudades da minha doce Meg.
    Abraços, Fernanda e obrigado por ter um dia me apresentado a Meg.

  • Fer, estou passada com a noticia. Sempre via ela por aqui.
    E no dia 31 de dezembro ela ti desejou isso,
    “Desculpe, pulei para 2008, referia-me a 2007, for sure, mas não invalida o desejo mais antecipado que alguém já fez”.
    ps. eu não a conhecia muito mas sei do amor de muita gente por ela, aqui fica meu carinho.
    beijos
    não compreendo a partida.

  • Só hoje fiquei sabendo desta perda. Estou realmente muito triste.
    Dói-me esta dor que dói tão dolorida,
    dói-me esta dor que dói atormentada,
    feita de dor somente, amargurada,
    como uma dor de muita dor sentida…
    É uma dor só de dor preenchida,
    é uma dor só com dor misturada,
    plena de dor e cheia de mais nada
    a não ser a própria dor assumida…
    Uma tal dor é permanente ferida
    que a mesma dor retalha magoada
    p’ra conservar a dor bem padecida…
    É uma dor que quero bem guardada…
    Apesar de me destroçar a vida
    só por ela permaneço acordada!…
    2004-08-25
    Adelina Velho da Palma

  • Eu sei que o clima do momento pede um “ela vai estar bem”, mas ah, que raiva eu ainda sinto de não ter mais a Meg por perto.

  • Quero pensar nela com alegria, apesar da noticia ter me pegado como um furacão.
    Imagina ela e o Ivan lá no ceu, os dois tão parecidos na graça, contando historias e rindo e encantando S. Pedro?
    hahaha
    prefiro pensar assim…
    Beijo querida

  • Eu sempre imaginei que Meg tinha uma risada deliciosa mesmo. É muito triste, mas não dá para não sorrir ao lembrar do bom humor dela e isso é ótimo.
    Beijão, Fer.

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o passado não condena