[not] always a bed of roses

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Reconheci o mocinho que inspecionou minha casa em Davis antes da mudança. Aquele que me disse—vá para Woodland com a mente aberta que você vai adorar e vai encontrar lá a sua tranquilidade! Foi exatamente o que fiz e foi o que aconteceu. Toquei levemente o ombro dele para dizer que lembrava dele e mencionei o que ele tinha me falado na época. Conversamos por uns minutos. Ele também mudou, de San Diego para Woodland, o que deve ter exigido uma mente muito mais aberta que pra sair de Davis.
Essa história é parecida com a da mulher que comprou minha mesa de jantar quando desfiz minha casa em Piracicaba para mudar para o Canadá. Ela tinha tido uma experiência similar—morou num outro país acompanhando o marido que fazia um doutorado; e me aconselhou a aproveitar cada minuto, sem ficar chorando de saudades do Brasil pois aquela era uma oportunidade única. E foi exatamente o que eu fiz.
Sei que essas coisas são um baita clichê, frases que as pessoas falam umas para as outras e que podem não significar grande coisa ou absolutamente nada se você escolher não ouvir.

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