day in day out

*

Alguém foi viajar e me mandou uma mensagem dizendo—vá a qualquer hora pegar quantos figos quiser na minha figueira. Então serei dona de uma árvore de figos por 3 semanas!

Acho que fico feliz super fácil. Fiquei embevecida de felicidade porque tivemos uns dias de máxima de 28ºC depois de meses de muito bafão. Outra grande felicidade simples pra mim é quando meu filho vem me visitar e ficamos conversando em português. Também amo quando ele traz a Alaska.

Quando criança levei um disco de ópera do meu pai na escola, a classe toda riu de mim. Hoje, por mil outras razões, continuam rindo. Antes eu chorava, agora só fico um pouco perturbada, depois supero. Não sou o problema.

Troglô deixa bem claro, o tempo todo, o quanto ele detesta trabalhar no nosso grupo. Mas daí tem comida de graça na cozinha e o sujeito faz até uma dancinha da alegria com o prato na mão. Ah, os hipócritas sanguessugas.

Estou vestindo um par de capri jeans da banana republic e uma camisa da j. crew. O custo total desse outfit foi $12.00. Invisto em sapatos, com o resto não tenho preconceito.

Voltando do nosso clássico picnic anual na praia, passamos por uma comunidade zen budista. Paramos e fomos visitar a fazenda deles. Q ue coisa maravilhosa! uma fazenda orgânica. Eu não queria mais ir embora, já tava pronta pra me listar de ajudante de cozinha, qualquer coisa!

Ontem teve uma eclipse solar. Foi parcial, mas foi divertido. Como já disse, fico feliz com pouco.

White lady: We don’t serve colored people here.

Dick Gregory: I don’t eat colored people. Bring me a whole fried chicken.

  • Share on:
Previous
[como vi] o eclipse solar
Next
Dálias Zen

deixe um comentário

o passado não condena