so don’t think twice, it’s all right

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Me sinto uma jeca tatu do mato toda vez que adentro uma cidade grande e saio de lá estressada. Apenas vinte minutos de carro e já muda todo o astral. Saio da bucólica Davis e viro a própria Violeta Buscapé dirigindo por Sacramento, a capitaR do estado, onde o trânsito é muito mais agressivo, as pessoas são muito menos amigavéis e eu me sinto uma alienígena recém-chegada de outro planeta. Faço tudo o que tenho que fazer rapidíssimo e acelero em direção às placas verdes indicando San Francisco. Esse é o caminho de casa, o brejo, como eu costumo dizer. Mas que brejo BOM!

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um pimentão
  • Oi Fer!
    Aquelas cadeiras ali embaixo são suas? As estampas estão lindas, principalmente, a verdinha com flores. 🙂
    Eu acho que você tem muita sorte de morar em um ‘brejo’ tão legal assim. Detesto trânsito maluco. Eu também ia querer voltar para casa voando.
    Bjos =)

  • Fer, e eu que moro em Sacramento fico nervosa no trânsito de San Francisco. Lembra aquela vez que fomos as duas pra lá e eu entrei em pânico no sinal naquele ladeirão – vinha o bonde do outro lado e eu ainda tinha que virar pra esquerda? No Rio de Janeiro então, eu entro num carro e viro uma pilha de nervos. Aquilo sim é que é trânsito violento!

  • Já imagino a Violeta Buscapé dirigidno na cidade grande ho ho ho ! Aqui é a mesma coisa, a diferença é que não dirijo, a gente fica acostumada a ter espaço a não ter ninguém em volta mesmo quando caminha na rua ! Bisous.

  • Hehe, atualmente estou perto do brejo. Um brejo litorâneo, mas um brejo, acho que mais brejo que o seu! Aqui Fer, restaurante fecha pra almoço!
    Beijocas!

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o passado não condena