Francamente, pôxa!

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Eu também estou lá, no famigerado Orkut, como mais da metade da população informatizada do planeta. Mas eu não fiquei viciada, nem nada. Primeiro, porque o sistema é super lento, está sempre dando pau e erros, fica voltando pra página de login toda hora e eu simplesmente não tenho saco nem tempo pra insistir. Segundo, porque ainda não me enturmei muito bem. Isso talvez seja pelo fato de tudo ser tão devagar e eu não conseguir participar muito das poucas comunidades das quais faço parte. Estou – óbviamente – na dos blogueiros , dos brazucas no exterior e na Califórnia, dos tricoteiros, dos cinéfilos, de Blues, do Machado de Assis e Paulo Leminski, Fashion Police e Macmaníacos. Quase não participo e praticamente não leio nada.
Outro dia entrei na primeira comunidade nada a ver. É a Francamente, pôxa! onde eu só conheço o Pedro Urbana. A comunidade é divertida, mas pra variar o passo é sempre muito lento. Não sei a origem dessa expressão [de algum programa de tevê?], mas adorei! Se encaixa muito bem no final de qualquer história chata… olha só:
Ratos na minha horta? Francamente, pôxa!
Malas perdidas? Francamente, pôxa!
Ensuvacação fora de hora? Francamente, pôxa!
Gente chata que te prensa na parede? Francamente, pôxa!
Comunidade virtual que é o último berro da moda, mas que funciona no passo da tartaruga e só da erro? Francamente, pôxa!

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o passado não condena