grandes fatos históricos
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Meu pai morava no Rio de Janeiro quando o presidente Getúlio Vargas se matou, e contou que a cidade viveu um dia de caos. Ele recorda que todo mundo corria pelas ruas, fugindo da polícia que estava descendo o cacete e prendendo indiscriminadamente. Meu pai indo e voltando do trabalho quando via a malta correndo, se punha a correr também. Na dúvida, melhor prevenir.
Ela me contou que mataram o presidente John Kennedy bem no dia do seu aniversário. Ela ganhou seus presentinhos, mas esqueceram do bolo e a festa foi cancelada. Ela não entendia o por que daquela comoção, todo mundo chorando compulsivamente na frente dos aparelhos de tevê e rádio. O país parou, bem no dia do aniversário dela. Pusta azar!
7 Comments
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I want know historical facts off 2006 pls
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Em 2001 fui na escola do Caio buscá-lo, ele e mais um monte de amiguinhos pro aniversário em casa, que começava com um almoço e se extendia durante toda a tarde.
No caminho, por volta de 11 da manhã meu telefone celular começou a tocar. Um monte de gente dizendo ‘vc viu? é o fim do mundo! guerra mundial e tal”.
Chegando na escola a mesma confusão. A festa do Caio aconteceu, sim. Mas foi bem esquisita, até eu fiquei diferente naquele dia.
Fogo nascer 11 de setembro.
Quantas histórias do Rio seu pai deve contar ou ter contado.
Um beijo
não é um fato histórico (pelo menos ainda não), mas como tem aniversário na jogada…
…se meus pais levassem a sério a tradição de dar aos filhos o nome do santo do dia de nascimento, eu seria Sebastião – Polaco Tião, para os íntimos.
na infância e adolescência iria penar o diabo, mas hoje folgaria imenso com isso.
Ei, Fer, quem é ela, a que teve o aniversário melado por conta do Kennedy? Gosto disso, do eco indidual do fato histórico. Fiquei aqui pensando se lembrava de ter ecoado algum. Fora a fantasia do soldado do Vietnã, não consigo pensar em mais nada. Beijoca
Eu até abro mão de festa mas de ganhar presente, jamais.
Liliane
O povo amava mesmo o John Kennedy????????mesmo com todo bafafa da Marilyn….
Bacana, essas memórias. E eu que pensava que sua familia toda era paulistana.
beijos