termina, janeiro, termina

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O resumo da ópera é que passei o mês de janeiro inteirinho doente e me sentindo um bagaço. Gripe, tosse, conjuntivite, infeção de ouvido, tinnitus, e agora uma costela rachada ou fraturada. Parei de caminhar, não voltei a nadar, abandonei a zumba. É a velhice se instalando, pronta pra ficar incomodando pelos próximos trinta anos.
Li umas coisas engraçadas que escrevi no passado e dei muita risada. Até isso tô perdendo? Só escrevo abobretes depressivas.
Dizem que choveu bastante neste mês, melhorou nossa condição de seca severa. Até vi que choveu, mas não tava muito concentrada na chuva, pois tinha que parar toda hora pra tossir.
Será que quebrei uma costela tossindo?
Uma grande alegria de trabalhar em casa um dia por semana é que posso fazer coisas na cozinha, como assar dois bolos de laranja e levar um pra dividir com meus colegas no trabalho. O sucesso desses bolos me deixa pasma. Nunca pensei que iria virar a “funcionária gourmet”, mas virei.
Neste inverno praticamente todos os limões que tenho usado foram ganhados ou forrageados. Minha terra tem limoeiros!

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  • Daqui há 30 anos você também vai rir muito dos “abobretes depressivos”! Você não está perdendo nada, seus textos continuam interessantíssimos, com um jeito que só você sabe dar 😉
    Como é que você rachou a costela?? Está melhor agora?
    Queria tanto ser sua colega de trabalho…(suspiro).
    Bjs!
    R: tomara, Fernanda! obrigada! 🙂 eu machuquei as costelas tossindo, ainda estou me recuperando. essa gripe me deixou com muitas sequelas. um beijo! :-*

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o passado não condena