No Pics

*
Moma
NO Yoko NO!

Moma
The war is Over

Moma
Fila de feriado
[clique & amplie]
  • Share on:

no yoko no

*

Eu tinha que ver pra crer. E fui!
Os últimos dias da exposição Yes Yoko Ono. no SFMOMA. Fui lá pra ver qual era a dessa mulher, que influenciou um dos grandes mitos de uma geração – John Lennon.
Estava lá, a escada, a lente pedurada e a palavra YES minúscula, gravada numa placa no teto. Desta vez ninguém pôde subir e olhar, como o Lennon fez. A estrutura da montagem não agüenta mais tanto, afinal ela já tem quase quarenta anos. Não pudemos mexer em nada, tocar nada, o que é até uma incoerência com a linha de pensamento da Ono.
Mas o que eu achei de tudo aquilo? Que a Yoko Ono tinha muito dinheiro e podia ficar bolando coisas diferentes só no intuito de ser moderna e de chocar. Não vi nenhum senso artistico em absolutamente nada. Um jogo de xadrez onde todas as peças são brancas [eu eu concluí que tinha algo a ver com a guerra, uma metáfora, onde ninguém vence]. Uma maça verde mordida e uma placa – “apple”. Uma agulha fincada numa base e a placa “forget it”. Um livro de instruções não-sei-pra-quê chamado “Grapefruit”. Pedras dentro de um espaço. Pedaços de caco de vidro, objetos de um quarto serrados ao meio, e por ai vai…..
Se ela tivesse que enfrentar o mercado de arte de hoje, como seria? Mas ela fez arte na década de 60 e escreveu YES na placa no topo da escada e foi assim que tudo começou.

  • Share on:

the city

*

If you’re going to San Francisco, make sure to wear some flowers in your hair……

  • Share on:

infernal

*

Acordei completamente tonta, com a marca do travesseiro no rosto e o Ursão até me assustou quando disse ‘nossa, o que aconteceu no seu rosto?’. Afe, eu tinha acabado de acordar, com o mau humor de sempre, e ele sabe que eu detesto gente falando comigo e tentando combinar coisas antes mesmo de eu tomar meu café com leite. Começei bem…… Primeiro de setembro….. entrada triunfal no meu inferno astral, com direito a cara amassada e tudo!!

  • Share on:

netflix

*

Dica quentíssima do Tom Taborda – a Netflix.
O Peter e a Leila também usam esse serviço. Eu me registrei e já estou aproveitando. Você escolhe os filmes online, põe na sua lista e a Netflix envia pelo correio. São três filmes por vez e você pode ficar o tempo que quiser com eles. Depois devolve pelo correio. Na primeira vez que ouvi falar desse serviço, fiquei meio cética, porque esse negócio de usar correio não me seduz. Mas que surpresa quando eu recebi o primeiro pacotinho – é tudo super bem bolado e otimizado pra que você tenha o menor trabalho possível.
O filme chega num envelope duplo. Vem só o CD dentro, sem caixa, sem encarte, nada. Na hora de devolver é só reverter o envelope, que já vem com postagem paga, colocar o CD dentro e jogar na caixa do correio. Aqui temos uma vantagem, porque podemos colocar correspondência para a carteira na nossa caixa, então nem preciso sair de casa pra fazer a devolução! Gostei!
Estou testando o serviço, com duas semanas de graça. Depois disso vou pagar uma mensalidade de $20. Já pedi meus primeiros três filmes. Um chegou ontem e eu já assisti. Os outros dois estão marcados para chegar hoje. Com toda essa facilidade, vou subir meu número de filmes diários de três para seis. E a bunda vai ficar quadrada!

  • Share on:

o pior cego…

*

Será que eu posso ser rotulada de alienada, porque só leio o caderno de artes e entretenimento do jornal e só assisto filmes na tevê? I wonder…

  • Share on:

seamstress

*
cestacostura1.jpg

…mas o que eu queria mesmo era mostrar minha cestinha de costura!!!

  • Share on:

clutter

*
cestacostura2.jpg

……tentando livrar a casa de uma bagunça, acabei armando outra…. tirei uns trecos dali, outros de lá e agora não sei onde recoloca-los. Arrumei sim mais um canto pra empilhar coisas!

  • Share on:

mundo pequeno

*

Eu aqui na Califórnia e o João António lá em Campinas. E de repente um encontrão!! Ops! Tudo culpa da Meguita, claro!! Hohoho!
Mas não é o benedito, que o João e eu somos quase vizinhos na nossa caipirescência? Eu, orgulhosa Itarareense e ele, um itapevense porreta!
Nascemos ali vizinhos! E nos encontramos quase que por acaso, assim……
Bom, o que o João diz das cidades eu não me recordo, porque saí de Itararé com doze anos e só guardei as lembranças dos rios, das casas, das brincadeiras, o pavor que eu tinha da Barreira. Mas lembro de Itapeva ser cheia de si, por ter uma Universidade ou alguma coisa similar, por lá. O “Primeirão” de que o João fala deve ser o clube da cidade [Primeiro de Maio?], onde eu pulava, desajeitadamente, meus carnavais de infância!
João António , você vai me desculpar o mal jeito, mas vou trazer seu comentário pra cá, tá? Assim outras pessoas poderão ler.
“Fezoca, Putz, que coisa. Você tem familia aqui em Campinas e é de Itararé, que fica a 60 km de minha velha Pedra Chata. E você é da terra que teve a sorte de não ter sediado a famigerada batalha que não houve, fato que Apáricio Torelli muito bem se aproveitou para botar seu apelido. Também me lembro que é desta cidade a dupl a AS IRMÃS PAGÃS, que nos anos 30/40 eram vedetes da nossa música. A dupla se desfez e a Rosina continou cantando e a Elvira caiu na gandaia, e virou vedete, chegando a fazer muitas chanchadas.A Meg pode me ajudar a lembrar quais filmes a Elivira fez?Pois é, Itararé também é terra do maestro e arranjador Lyndolplho Gaya, que eu gosto pra dedéu. E agora descubro que a Fezoca também é de lá. Sabes que ha uma rivalidade muito grande entre as cidades né, e me lembro que na minha juventude íamos aos bailes do Primeirão, pra namorar as garotas(que as meninas de Itararé sempre foram mais soltas e mais bacanas), e sempre que saíamos corridos de lá, com os Itarareenses atrás, pra nos bater. Era engraçado .Foi lá que tive a única vontade de me matar na vida, quando num baile , nos tempos da discoteque, tive vontade de pular sobre o mezanino do Primeirão.Queria pular em cima da pista. Acho que devia ter tomado alguma bebida. Um beijõão “
Mas esse não é mesmo um mundo danado de pequeno, gente???!!!

  • Share on:

o passado não condena