done!

*

Tickets para o show do Dylan comprados….
[pausa para uma cambalhota!]
Reclamaram, of course – “Show do Dylan, outra vez??!!” – mas eu avisei que vai ser assim para sempre. TODA vez que tiver show dele, eu irei. Falei e disse!

  • Share on:

isn’t she lovely?

*
elladizzyM.jpg
Ella Fitzgerald, Ray Brown & Dizzy Gillespie, New York, 1947
photo by W.P.Gottlieb
  • Share on:

dois anos

*
2yearsM.jpg
Fezoquinha apagando velinha com a ajuda da mami
  • Share on:

babados novos….

*

… lá no Cinefilia.
Full Frontal – the neat web site, a belíssima Angela Bassett e texto forte sobre Cinema e Linguagem Visual. Don’t dare miss it!

  • Share on:

tem gente pra tudo…

*

* O Ursão está vendendo o Nissan e colocou um anúncio no jornal da cidade, o Davis Enterprise. Choveu telefonema de dealers chicanos de Sacramento. Os caras são umas cobras sonsas. Um deles ofereceu na cara-dura $400 mangos para o carro que vale $2,000!! O Ursão disse “thank you!” e bateu o telefone na cara do malandro. What a nerve!!
* Numa lojinha modernosa de roupas usadas e novas em Chicago eu olhava as camisetas, quando vi umas de cores escuras com dizeres pintados no peito. A malha era comum, de algodão e o estilo era tipo baby-tee. Os dizeres eram pintados com tinta de tecido usando estencíls [ainda se fosse silk-screen..]. Um dizia “Pop Diva” e outro “Punk Diva” e estavam até meio borrados, com a tinta escorrida nas letras, coisa muitíssimo mal feita mesmo. O preço das camisetas? Meros $25 cada! Assim até eu viro estilista….

  • Share on:

livro II

*

Agora ferrou. Vou encher esse blog de histórias sobre Neil Young, pois finalmente tomei coragem de gastar trinta bucks e comprei Shakey – Neil Young’s Biography do Jimmy McDonough. Um calhamaço de quase oitocentas páginas, que levou anos para ser escrito e quase não foi publicado, porque Young resolveu dar pra trás no último minuto [o que parece ser um padrão de comportamento dele]. Mas o livro saiu, pra nossa felicidade! E eu já dobrei a página onde McDonough descreve a amizade de Neil com Bob Dylan. É tudo deliciosamente interessante!
McDonough diz que Neil Young sabe muito bem o seu lugar com relação ao mito Dylan. Apesar da amizade de muitos anos entre os dois e de Neil já ter feito algumas covers de músicas do Dylan, este nunca retribuiu a delicadeza.
Neil diz: “I’m, like, a B student of this fuckin’ guy – he’s the real thing.”

  • Share on:

livro I

*

Estou encantada com um livro que comprei. Outro dia reorganizei minha biblioteca culinária e arrumei espaço na cozinha pra mais livros. Ontem, browseando na Borders, vi por acaso num cantinho da prateleira de baixo da banca de ofertas um livrão vermelho. Bastou dar uma folheada para decidir compra-lo! Simplesmente maravilhoso! Southeast Asian Specialties – A culinary Journey Through Singapore, Malaysia and Indonesia [editora Könemann]. Fotos lindas, receitas incríveis, um livro pra inspirar. Muita coisa exótica. Algumas coisas assuntadoras [como um stir-fry de sago worms… argh!!]. Gostei de encontrar tradução para algumas frutas e legumes comuns no Brasil. Fiz uma pequena listinha, porque nunca se sabe quando se vai precisar comprar uma jaca ou uma mandioca aqui pelo hemisfério norte, né? Algumas traduções são conhecidas, mas eu coloquei na lista, just in case!
Pitanga– Surinam Cheery
[comes from Brazil, reaching Indonesia via India]
Fruta do conde – Scaly Annona
Cajú – Cashew Tree
Jaca – Jack Fruit
Goiaba – Guava
Romã – Pomegranate
Mandioca – Cassava, Manioc, Yuka
Inhame – Yam
Quiabo – Okra
Nabo – Daikon
Acelga – Chinese Cabbage
Castanha Portuguesa – Chestnut

  • Share on:

the king

*

Nós, fãs do mitológico Robert Johnson, devemos tudo à Son House. Ele foi a primeira influência de Mr. Johnson, que decidiu seguir o caminho do mestre, mas contou com uma ajuda extra, negociada com o demo. Virou um exímio guitarrista e até ensinou o enteado, o outro Robert [Jr. Lockwood]. Por causa de um marido ciumento ele virou um mito. Escapou de cair na obscuridade – ser mais um negro morto em circunstâncias estranhas, sem cuidados nem investigação alguma, no sul dos EUA – graças à tenacidade de Alan Lomax. E foi preciso esperar seis décadas para ver o trabalho dele popularizado. Uma saga de quase um século e uma história que eu não canso de escutar.

the king
  • Share on:

o passado não condena