do you disagree?

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“Different people have different ‘pinions;
Some like apples and some like inions.”

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sanduba do Elvis

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Apesar de não ser uma consumidora frequente do produto, tenho que ter sempre um vidro de peanut butter na geladeira, para a eventualidade de dar uma vontade de comer o sanduiche favorito do Elvis Presley!
As receitas:
Peanut Butter and Banana Sandwich
From The Presley Family Cookbook
3 tablespoons peanut butter
2 slices light bread
1 banana — mashed
2 tablespoons margarine — melted
Mix soft peanut butter and mashed banana together. Toast bread lightly. Spread peanut butter and mashed banana on toast. Place into melted margarine; brown on both sides.
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Elvis’s Favorite Peanut Butter Sandwich
2 white bread slices
2 Tbls. creamy peanut butter
1/2 banana – very ripe
2 Tbls. butter or margarine
-Spread 1 slice of bread with the peanut butter.
-Lay banana slices on peanut butter.
-Top with the other slice of bread.
-Melt margarine in a skillet over medium heat.
-Fry sandwich until golden brown on both sides.
NOTES : Elvis would eat this with a knife and fork. No wonder he got a bit PORTLY in his later years!
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Minha versão do Sanduiche Favorito do Elvis
Espalhar peanut butter em duas fatias de pão branco de forma. Cortar uma banana em rodelas e colocar entre as fatias. Tostar o sanduiche fechado, numa frigideira ou aparelho de fazer sanduiche.
Devorar com direito a lamber os dedos!!

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Super Bowl

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Amanhã é dia de Super Bowl – o evento esportivo mais super valorizado dos EUA. É futebol americano. Vai ter show com um monte de gente famosa no intervalo. E também o frenesi dos anúncios novos de empresas que pagaram verdadeiras fortunas para terem seus comerciais novos e inventivos veiculados durante o jogo. Muita gente falando desse evento. Nos jornais e revistas têm até receitas de comidinhas para acompanhar o jogo. Todo mundo comentando os tais comerciais [da Pepsi com a Britney Spears e um de carro [Mercedez?] com música do Led Zeppelin. Segurança ultra-exagerada, por causa das ameaças de ataques terrorista. Um dia tão especial que muita gente está até comprando aparelho de tv novo, pra poder ver melhor. Eu não desgosto de futebol americano [onde os jogadores agem como cabras da montanha], mas não vou assistir ao espetáculo. Acho que vou ao Mardi Gras em Sacramento. Durante as horas do jogo, não vai ter ninguém por lá e poderemos aproveitar!! Ha Ha!

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In The Bedroom

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Comentando filmes com minhas colegas de trabalho, eu quis saber o que uma delas tinha achado de In The Bedroom. “It’s disturbing, v-e-r-y disturbing.” , ela respondeu.
In The Bedroom é um filme triste, pesado, devagar, deprimente. Mas não é pra menos. Na história, Ruth e Matt Fowler [Sissy Spacek e Tom Wilkinson – em excelentes performances] perdem seu filho único, Frank [Nick Stahl] num crime passional e brutal. Ele estava envolvido com uma mulher [Marisa Tomei] separada do marido violento. A mãe tenta alerta-lo sobre o perigo daquele relacionamento. O pai, sempre carinhoso com o filho, diz que está tudo bem. A vida da família não tem nada de especial, não tem nenhum grande conflito aparente, eles parecem felizes e normais, até que acontece a tragédia.
O filme é sobre como essa família muda com a morte do filho. As reações da mãe e do pai, a tristeza, a raiva [o assassino está para ficar quase impune], a impotência diante da morte e das leis que não protegem as vitimas, a solidão, a culpa. A lentidão das cenas reflete todo o pesar e os sentimentos que envolvem perder um único filho de forma bruta e inesperada.
O pai volta ao trabalho imediatamente após a tragédia. A mãe se fecha num casulo, fumando e vendo tv dentro de casa. O pai procura ex-namorada do rapaz, que foi o pivô da tragédia. Ele quer saber dos filhos dela, como ela está. A mãe não consegue perdoar a pessoa que ela considera responsável pela morte do filho.
Numa família não é mais ou menos assim? O pai muitas vezes faz coisas diferentes da mãe. Cada um tem sua maneira própria de ver as coisas e educar e as diferenças podem ser marcantes. Os pais de In The Bedroom agiram diferentemente na educação do filho e chorando a sua morte. Mas no final eles unem-se nessas diferenças para fazer o que acreditam precisa ser feito. Também achei o filme perturbador. É um filme áspero e rígido, mas é também um filme muito bonito.

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sexy beast

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T [teacher], B [3 year old boy], D [4 year old girl]
[T] – D, why did you kiss B on his lips?
[D] – Because he is sexy!

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things that make me go… GRRR!

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Obnoxious is:
– quem te deixa falando sozinho;
– quem interrompe quando você está falando;
– quem completa as suas frases;
– quem nunca admite que errou;
– quem se faz de vítima e torce os fatos;
– quem sempre invalida e minimiza seus argumentos;
[com frases como ‘ah, que exagero!’ ou ‘nao é bem assim…’]

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A Beautiful Mind

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Ontem eu e a Clau pegamos a sessão das dez pra ver A Beautiful Mind. Ela que escolheu o filme, porque eu não estava muito a fim de ver o chatonildo do Russell Crowe. Mas no final achei o filme legal. E o Crowe até que não está mal no papel do matemático gênio e esquizofrênico, John Nash. É uma história triste. Dá uma pena ver todo o sofrimento de uma pessoa incrivelmente inteligente que é condenado a viver sob o estigma da loucura. A lindíssima Jennifer Connely está muito bem no papel da esposa. Mas o centro da ação fica no Crowe e nas paranóias do Nash.
Um bom filme, mas não sei se mereceu tantos Golden Globes. Se o Crowe ganhar outro Oscar, eu juro que desisto…… Tem que dar chance para outros atores bons serem reconhecidos.
Uma coisa que eu não entendi no filme foi por quê o Crowe usa uma prótese nos dentes? Às vezes dá a impressão que ele mal consegue articular as palavras, atrapalhando as falas…..

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patza!!!!

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Estou tão louca essa semana que hoje esqueci de dar comida pro gato!!! Pobrezito!!!!
Fora que não consigo lembrar de desligar o boiler depois do banho e deixo no máximo, gastando gás à beça, já que dinheiro aqui na Califórnia nasce em árvore, né? afê………………………..

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careful

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Outro dia também rolei de rir com uma menina que, olhando a amiga que subia na chaminé da casa de madeira que tem no playground da escola, berrou preocupada “Watch You Ass!!”
Apesar da linguagem ser totalmente ‘unappropriated’, não teve quem não riu da cena!!

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não com a sua boca…

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Uma coisa que se fala na escola quando uma criança resolve beijar a boca da outra e que eu acho incrívelmente engraçada é “Keep you lips to yourself!”
“Keep your hands to yourself” ou “Keep your feet to yourself” são frases engraçadas também, mas não tanto quando a dos lábios…. Eu morro de rir quando ouço ou tenho que falar isso!!!

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o passado não condena