Requiem for a Dream
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O calorão volta na segunda-feira……
Às vezes me acho tão infantilóide. Alguém pode me explicar isso? Por que eu faço coisas como essas fotos com a gata e depois ainda morro de rir aqui sozinha? God have mercy! O que vai ser de mim, gente? Sabe aquela criança de oito anos que ninguém acha mais engraçadinha, mas ela continua a fazer palhaçadas e piruetas pros adultos rirem? Acho que eu tenho um complexo desses. Estacionei nos oito anos. Meu filho é mais maduro que a mãe demente dele! O pior foi eu [39] e a Eli [42] tendo um ataque de riso frouxo dentro do SFMOMA e quase se mijando nas calças de tanto rir, chorando e ranhetando o nariz só por causa de um comentário sobre um quadro. Isso é normal? Na adolescência foi pior, mas nessa altura da vida eu já deveria estar mais controlada nesses ataques de monguice… 😀
Dois blogs que eu gostei muito:
Goblog e Nada [esse só de fotos!].
Como diria a Foxy Brown……… right on, brothers!! 🙂
Fazendo copy/paste do meu comentário sobre Requiem for a Dream [eita preguiça!]:
Só pra constar: Requiem for a Dream do diretor Darren Aronofsky é uma viagem! Eu perdi de vê-lo no cinema, porque por incrível que pareça tem épocas que não dou conta de assistir tanto filme bom que tem em cartaz.. Bom, peguei em vídeo e devo ter perdido muito do impacto das imagens na telona do cinema [e a fita tinha um titulo de ‘versão EDITADA’ e eu não saquei por que..]. Mas valeu!
E me deu raiva do Oscar, porque agora tenho certeza absoluta que a Ellen Burstyn foi uma injustiçada, perdendo o premio de melhor atriz para aquela tal de Julia Roberts. O que ela faz nesse filme é incrível. Faz cenas com um ‘body’ para ficar mais gorda e vai emagrecendo e ficando cada vez mais decrépita e horripilante. No final do filme ela esta quase irreconhecível. Nenhum glamour em nenhuma cena.
Todos os atores do filme estão ótimos. O Jared Leto, que parecia um ator bolhinha, surpreendeu. A Jeniffer Conelly, que eu lembro somente de um filme romântico com o Billy Crudup, também estava dez. Gostei muito de um ator negro lindinho chamado Marlon Wayans.
O diretor usou criativamente muitos cortes e montagens nas cenas, deixando o filme com um formato ágil e mesmo com o tema pesado [drogas], não ficou aquele filmão arrastado e depressivo.