atire a primeira pedra

*

– oi, desculpa, mas você está com a etiqueta da loja colada na perna da calça…
– oh, minha santa filomena, que vergonha!
– que nada, isso acontece! é que seu visual está tãooo fantáaastico, que eu tive que ficar olhando e por isso vi a etiqueta colada…
– super obrigada por me avisar!
Quem já não fez dessas, esquecendo de tirar aquele adesivo comprido que vem nas calças, com numeração e tais. Uma calça de cor escura e com o adesivo na parte de trás, não podia dar outra… Ainda bem que eu não tinha me movimentado muito e essa era a minha primeira caminhada matinal para uma visita ao wanderley.

  • Share on:
Previous
Fique louca, nega
Next
Dear Olmo Dalco
  • Já presenciei no casamento de um amigo na igreja, quando o padre pediu para que os noivos se ajoelhassem, uma enorme etiqueta no sapato – entre o vão da sola e o salto – com o preço e o número do danado. E o cara que filmou deu vários zoom. Acontece.

  • Fiquei imaginando vc desfilando com a etiqueta colada na calça. Só você!!!!!
    Dia destes estava em uma loja e após passar duas vezes por uma moça ela me pediu desculpas e perguntou qual perfume eu usava. Que mico!!! Não sabia o nome e nem de quem era. Apanhei no armário, usei e nem me dei ao trabalho de ler o nome do perfume que recebi de presente no meu aniversário. Adivinha qual era??? Diavolo de Antonio Banderas. Só podia ser coisa dele.

  • Esse universo dos blogs é muito interessante mesmo. Estava no “Templo de Atena”, cliquei no link do “Belas Imagens”; nele, cliquei no link do comentário da Meg; e do Sub-Rosa, cheguei aqui. Fer, quer dizer que além do Cinefilia, você tem ainda o “The Chatterbox”? Que bom que cheguei aqui. Ri demais dessa história da etiqueta. Abração.

  • Ai Fer, rachei de rir!!
    Meu tio deu uma dessa nas bodas de ouro da minha avó. Todos no altar… o padre manda levantarem o braço pra abençoar o casal, e quando meu tio levanta… a etiquetona comprida da loja fica dependurada!
    É a sensação da filmagem!
    beijo

Deixe uma resposta para ana mariaCancelar resposta

o passado não condena