hora do rango

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horadorango

>> eles já comem juntos, mas não pensem que foi fácil… o sr. Misty demorou pra aceitar a situação, também porque ele não se impõe e deixa o Roux comer a sua comida. o espertinho devora o que tem no potinho dele e daí empurra o Misty, que se deixa empurrar e vai embora. logo, os dois estarão do mesmo tamanho, com o Roux ganhando peso e o Misty perdendo…. oh, well, o que podemos fazer?

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educando Roux

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O que a gente faz quando um tal gatonildinho resolve ter um faniquito às 4 am, pulando como louco na nossa cama, mordendo o nosso nariz, mastigando o nosso cabelo, dando bote nos nossos pés? Eu removi ele da cama umas vinte vezes. Levantei pra ir ao banheiro e ele foi junto, todo rebolante, trancetando entre as minhas pernas. E voltou pra cama. Ficamos nessa encheção total até às 6am! É demais!
O mau comportamento de subir nas mesas já está sendo controlado com uma espirrada de água na fuça. A Juliana me ensinou o truque e está funcionando muito bem, porque o cara estava cada fez mais ousado e insistente, querendo porque querendo cheirar tudo o que estivessemos comendo. Muita falta de educação subir na mesa, não? Já levou umas espirradinhas, ficou com cara de patzo e já está se comportando muito melhor.
Agora, com os faniquitos noturnos não sei o que fazer. Apesar que eles não acontecem freqüentemente, mas quando acontecem enchem os nossos piquás!

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não somos os Corleones…

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Se eu quisesse vigiar as atividades diárias do meu marido, não estaria em melhor posição. A partir de amanhã estarei trabalhando todas as tardes no mesmo prédio, no mesmo andar, praticamente ao lado do escritório dele. Hoje, quando fui assinar os papéis, pegar as chaves do pédio e da sala, olhar meu computador e dar uma geral no que preciso fazer, já encontrei com ele no corredor. E ouvi um ‘oi, hum, bonitona!’ Ele é um engraçadinho, mesmo!
Esboçando um organograma mental, me surpreeendi com algo parecido com a teoria dos seis graus de separação: estou na engenharia química, onde o chair foi orientador do nosso amigo, cujo pai foi chefe do Uriel. E o meu chefe é namorado da chefe do Gabriel no departamento de física. Sem falar na vizinhança da engenharia agrícola, que vai me dar a oportunidade de ver o Uriel em ocasiões variadas durante o dia! Já estou até pensando em organizar um picnic à italiana!

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eu? onde?

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napia

napia

[o fulaninho ousado, deitado dentro da pia do banheiro…!]

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eles são bacanas

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Eu já tive o mesmo diálogo com ele duas vezes:
– where are you from?
– Brazil!
– ah, então fala português!
– sim!
– eu também!
– é, tô vendo!
– é que sou argentino!
– ??????
Ele é o dono de uma deli em downtown onde vamos sempre comer uns sanduíches gostosos. Eu já sabia qual era a nacionalidade dele, mas nunca imaginei que o português que ele fala [até que bem bonitinho] tinha algo a ver com o fato dele ser argentino! Que eu saiba, argentinos falam espanhol, não? Ha Ha Ha!
Mas entendi o que ele quis dizer. Eu perguntei onde ele tinha aprendido a falar o português tão bem e ele respondeu que foi no Brasil, país que ele ADORA e onde tem muitos parentes vivendo – do norte ao sul, ele disse. Que bom! Apesar da famosa e antiga rixa que existe entre brasileiros e argentinos [e que segundo um uruguaio é fruto da inveja que os argentinos têm dos brasileiros], eu nunca conheci um argentino que não gostasse do Brasil. Aliás, todos os argentinos que eu conheci – isto é, fui amiga – amavam o Brasil e falavam português. Então, é vero que pra toda regra há sempre exceções!

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se manca!

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A Marianne tem uma camiseta geek que eu adoro e que tem impressa em letras brancas no pano preto uma mensagem bem direta – no, i will not fix your computer. Como eu fui testemunha do que certas figuras faziam com o meu filho anos atrás, ligando pra ele toda hora pra pedir todo tipo de ajuda esdrúxula para o computador deles, considero essa camiseta um manifesto.
E eu, sinceramente, tenho vontade de mandar imprimir uma para mim com uma ligeira modificação. Na minha camiseta a mensagem seria – no, i will not visit you blog and read your such and such post. Vamos tomar um pouco de semancol?

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concorrência, finalmente!

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Dois novos espaços para comunidades virtuais: .Node e Multiply. Eu estou nas duas, xeretando, como sempre! Só entra com convite, o mesmo esquema do tal Orkut, só que não é lento [ainda!]. É esperar pra ver no que vai dar.
* tem também a concorrência brasileira – NetQI, mas como as versões brazucas do Fotolog, este com certeza está fadado a ter o mesmo destino…. such is e-life…..

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uns tomates pra você…

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O senhor que me atendeu lá no ACE no caso dos ratos, pediu meu endereço e disse que me traria uns tomates da horta dele. E trouxe mesmo! Não só tomates madurinhos, como berinjelas e abobrinhas variadas.

legumes

Na hora que ele chegou com a sua pickup antiga verdinha de filme do Sam Shepard, lembrei de um artigo que li no caderno Taste do jornal SacBee de ontem.

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Lock your doors, close your drapes and steer clear of anyone carrying a suspicious grocery sack. It’s zucchini season, and home gardeners are desperate to unload their crops on anyone who even glances in their direction.
Elizabeth Green Merwin of Sacramento was so desperate to get her neighbors to take excess squash off her hands that she resorted to making disguises for them.
“I took the largest and gave them tomato eyes and noses and zucchini-slice mouths. Then I took the ‘foundlings’ to their new homes, where I left them on doorsteps,” she says.
Apparently a lot of home gardeners in the area share the same bounty – or burden, as some might call it. When we asked readers to tell us their squash woes, our mailbox overflowed like a hill of zucchini.
[…]
Reid Collins of West Sacramento says this whole zucchini supply-and-demand problem reminds him of an old joke: “In a big city, you lock your car to keep someone from stealing it. In a small town, you lock your car to keep somebody from putting a bag of zucchini on the seat.”
There is no place to hide when it’s zucchini season.

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Será que a minha cestinha de tomates, berinjelas e abobrinhas também foi uma ‘desova’? Hehe!

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que maratona!

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Quando eu o abracei às seis da manhã, murmurei aliviada ‘nossa, que maratona!’. Parecia que ele estava voltando da Índia, mas era só ali do Canadá. Cancelaram o vôo da volta. Mas ele precisava estar em Davis hoje e então arranjaram um pinga-pinga Ottawa-Filadélfia-San Francisco. Ele me ligou às 5pm, dizendo que o vôo sairia em uma hora. Depois ligou às 8pm e deixou um recado irritado dizendo que o vôo só sairia em duas horas. Ligou novamente às 3:30am, dizendo que finalmente chegara em San Francisco, mas porque o vôo tinha atrasado muitas horas, cancelaram a reserva que ele tinha no shuttle que o traria para Davis. O que fazer? Pegar um taxi e ir até o trem? Alugar um carro? Eu nem consegui dar idéias, minha mente estava vazia, cansada e eu só conseguia pensar na falta de sorte dele. Às seis, ele finalmente chegou dirigindo um carro alugado. Viajar de avião neste país está ficando cada vez mais complicado…

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Francamente, pôxa!

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Eu também estou lá, no famigerado Orkut, como mais da metade da população informatizada do planeta. Mas eu não fiquei viciada, nem nada. Primeiro, porque o sistema é super lento, está sempre dando pau e erros, fica voltando pra página de login toda hora e eu simplesmente não tenho saco nem tempo pra insistir. Segundo, porque ainda não me enturmei muito bem. Isso talvez seja pelo fato de tudo ser tão devagar e eu não conseguir participar muito das poucas comunidades das quais faço parte. Estou – óbviamente – na dos blogueiros , dos brazucas no exterior e na Califórnia, dos tricoteiros, dos cinéfilos, de Blues, do Machado de Assis e Paulo Leminski, Fashion Police e Macmaníacos. Quase não participo e praticamente não leio nada.
Outro dia entrei na primeira comunidade nada a ver. É a Francamente, pôxa! onde eu só conheço o Pedro Urbana. A comunidade é divertida, mas pra variar o passo é sempre muito lento. Não sei a origem dessa expressão [de algum programa de tevê?], mas adorei! Se encaixa muito bem no final de qualquer história chata… olha só:
Ratos na minha horta? Francamente, pôxa!
Malas perdidas? Francamente, pôxa!
Ensuvacação fora de hora? Francamente, pôxa!
Gente chata que te prensa na parede? Francamente, pôxa!
Comunidade virtual que é o último berro da moda, mas que funciona no passo da tartaruga e só da erro? Francamente, pôxa!

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o passado não condena