Rock ‘n ‘Raul

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Quando eu passei por aqui
A minha luta
Foi exibir
Uma vontade fela-da-puta de ser americano
[E hoje olha os mano]
De ficar só no Arkansas
Esbórnia na Califórnia
Dias ruins em New Orleans
O grande mago em Chicago
Ter um rancho de éter no Texas
Uma plantation de maconha no Wyoming
Nada de axé Dodô e Curuzu
A verdadeira Bahia é o Rio Grande do Sul
Rock’n’ me
Rock’n’ you
Rock’n’ roll
Rock’n ‘Raul

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ôba!

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Adaptation, Meryl Streep, William Holden e Clark Gable.
Textos fortes e novos lá no Cinefilia.

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filminho

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Estava vendo Pretty in Pink na tevê e o Ursão chegou e disse : “vendo de novo esse filminho porcaria que você já viu umas quinhentas vezes na sessão da tarde?”. É verdade, o filminho é bem porcaria, mas é tão divertidinho! Quem não gosta de histórias de gatas borralheiras?? Fiquei matutando que fim levou Jon Cryer, que faz Duckie, o amigo jerry lewisano da feiosinha Molly Ringwald no filme?

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pumba

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Acordei de sopetão de um sonho que eu considerei uma ‘dica’. Eu sou dessas que acreditam em ‘dicas’ de sonho, mesmo sabendo que a fornecedora de idéias para esses sonhos sou eu mesma. É a cobra se devorando pelo rabo…!
Ontem vi The Mighty Quinn, um filme com o guapo Denzel Washington de 1989, quando ele ainda não era tudo isso que é hoje. O filme é puro década de 80, com aqueles figurinos cafonalhos [algumas das roupitchas eu tinha igual.. argh!]. As atrizes negras de batom cor-de-laranja-roseado…. nada mais cafona! Mas o Denzel arrasa, como um chefe de polícia fodão, com sotaque jamaicano, sendo durão numa ilha paradísiaca. O roteiro do filme é meio sem pé-nem-cabeça, mas tinha muito reggae e Denzel de torso nu, então eu gostei!
Final de mês me dá um desânimo, porque tenho que organizar o budget e as contas. Todo mês é a mesma coisa, eu pago tudo atrasado. Agora agendei o que podia pra pagar automaticamente ou online. Mas tive que anotar alguns lembretes na agenda, pois no mês passado esqueci [af!] de pagar um dos cartões de crédito e lá se foi $35 de multa [late fee]. Odeio isso!
Também não posso esquecer de pagar a renovação da Entertainment Weekly, da Utne Reader e da Real Simple. Além dessas revistas, eu assino a Premiere. E o jornal The Sacramento Bee [vulgo Sac Bee]. Dá pra ver que não sou nenhuma intelectual!
Ontem me senti um trapo. Acho que às vezes eu pego um vírus qualquer, fico estranha por um dia e volto ao normal rápido. Eu não sou do tipo de ficar doente toda hora. Alías, é muito raro eu ficar doente. Toc toc toc!! Já tô nova!

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pensando

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Acho que peguei um vírus. Tá tudo muito estranho ….. sono, cansaço, olhos ardendo, moleza.
Às vezes eu fico doente de tanto comer verdura. Nem sempre ser natureba significa ser saudável.
Um dos meus cds da Billie Holiday mofou..
Meu deuso, eu preciso de uma gramática da língua portuguesa. Alguém poderia me mandar uma?

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exibido…

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[* Mensagem provocativa do meu irmão, com essa foto atachada…. Exibido é pouco…!! Grrr! 🙂 ]

Lakers
[clique & amplie]

……….. ………..

“Este foi o ingresso de um “joguinho” do Lakers, contra o Houston Rockets, que assisti em uma sala VIP do Staples Center. Algumas das estrelas de Hollywood presentes: Andy Garcia, Will Smith, Jack Nicholson, entre outros. Próxima vez, mando convite para vocês, tá??!!! Paulo”

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delícia

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Ontem dois filmes delícias na tevê :
Rachel and the Stranger de 1948, com um maravilhoso William Holden fazendo um viúvo no tempo da colonização norte-americana, que compra uma esposa, a Loretta Young, e a trata como empregada até que recebe a visita do amigo garboso Robert Mitchum, que fica interessado em compra-la também. O filme é tão lindinho… bem sessão-da-tarde com final feliz e tudo. E eu fiquei esperando o beijo que a Loretta Young tinha que ganhar do William Holden , uns segundos antes do The End!
Key to the City de 1950, com o orelhudo Clark Gable e outra vez a bonitona Loretta Young. Eles são dois prefeitos, numa convensão em San Francisco. Eles são muito diferentes, mas acabam ‘caindo’ um pelo outro [of course!]. O legal no filme são os takes de San Francisco, que na década de 50 já tinha a mesma cara e charme de hoje. Uma diferença é que na época a prisão de Alcatraz ainda estava ativa. Agora virou ponto de passeio turistico. Uma coisa que não posso deixar de dizer sobre o filme: como o Clark Gable era feio, hein???

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Code Pink

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code-pink

que tal?

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caçando com gato

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Essa nossa casa é um pouco fria. Nós mantemos a temperatura do heater em 69ºF [21ºC] porque senão não vamos dar conta de pagar a PG&E. Então haja meia de lã e tapete para pisar. Um, especialmente, veio bem a calhar. Era um tapete que eu tinha num dos quartos na outra casa e que já estava aposentado das suas funções há anos. Mas aqui eu, sem querer, achei o lugar perfeito pra ele: o banheiro. Porque todos os tapetes que eu tenho são de algodão e esse é de lã, super bom pra pisar quando se saí do banho. O detalhe desse tapete é que ele não é tapete. É uma manta de cobrir cavalos que eu comprei muitos anos atrás numa desses lojas de fazendeiro em Woodland [que vende calça rancheira da Wrangler, chapéu e botas de cowboy]. Fui lá com o Ursão, que estava procurando alguma coisa para a pesquisa dele na época, e me encantei com as mantas de cavalos. Comprei duas, que embelezaram o chão do quarto por muito tempo. Agora virou tapete de banheiro e garanto que não se encontra em lugar nenhum coisa melhor pra se pisar, saindo de um banho quente. E ainda é extra-largo e ocupa toda a extensão da área do chuveiro. Além de ser lindo….. , é claro!!

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diferenças

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Com a minha mãe fazendo todas essas classes de inglês, lembrei de uma históriazinha.
Quando cheguei no Canadá em 1992, fiquei um ano fazendo aulas de inglês como uma louca. Eu estudava dia e noite, porque queria ficar o fino da bossa conversando e participando da vida naquele país. Numa dessas classes a teacher uma vez perguntou para a turminha de gringos como que nós chamávamos nossos cachorros nos nossos países. Fido, Rex, Totó, essas coisas…. Todo mundo falou: os franceses, os russos, os romenos, os guatemaltecas, os brasileiros, os alemães e não-lembro-mais-quem…… Até chegar numa dupla de rapazes vietnamitas que estavam com uma cara de que não estavam entendendo lhufas. A professora repetiu a questão, porque pensou que eles não estavam entendendo o inglês. Mas o buraco era mais embaixo. Eles se entreolharam, fizeram uma cara de ‘aijesuis’ e responderam ‘nós não chamamos os cachorros lá no Vietnã, nós COMEMOS eles’.
Burburinho e comoção total na classe, onde ninguém escondeu o susto e o choque. No Vietnã cachorro é comida e não animal de estimação!

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o passado não condena